quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Palavras


Enfim...
Palavras
Aliviam o coração
Lavam a alma...

Veridiana Mota *(BP) 17/09/2015









 
Tantas coisas você precisa ouvir e se calar
Quantas palavras te ferem a alma
Apavoram-te o espírito
Tanta insensibilidade, crueldade
Tua felicidade sempre vai incomodar
Desequilibrar
Levanta tua cabeça
Respire profundamente
Você não tem culpa se fez as melhores escolhas
E recebe exatamente aquilo que dá
Teu sorriso sempre será a melhor reposta
É uma pena que muitos estejam mortos,
ainda vivos.


Veridiana Mota *(BP) 17/09/2015

quarta-feira, 16 de setembro de 2015


...não existe amor sem ENTREGA...
...se APEGA...
...DESAPEGA se não sente...
...se ENTREGA...
...não DESESPERA...
...então ESPERA...
...se ALEGRA quando o amor te tocar...


Veridiana Mota *(BP) 16/09/2015

Sem Você

Longe de ti
Nada faz sentido
O mundo perde o colorido
Não existo
Não vivo
Não respiro
Sem você

Veridiana Mota *(BP) 16/09/2015


Sobre o arco-íris
Paira teu sorriso
Meu paraíso
Onde me deito
Refugio-me
Escondo-me
Entrego-me
Somos um
Somos Pele
Contato
Em teu abraço permaneço
Até o amanhecer

Veridiana Mota *(BP) 16/09/2015

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Realidade Paralela



Entrega-me teus pensamentos
Envolve-me na tua fantasia
Esconde-se por entre as linhas
Sobre notas musicais
Escuto teus gritos no meu silêncio
Banho-me em respostas incoerentes
Jogos de palavras
Anjos destruídos
Entorpecidos pelo entardecer
Agarrando-se a uma linha tênue
De sentimentos intocáveis
Inexplicáveis
Absolutamente Inexistentes
Realidade paralela 

Veridiana Mota *(BP) 08/09/2015

 



Alegra-me o rumo da embarcação
Tudo está em seu devido lugar
Assim vou colorindo meu paraíso
Cores quentes do verão
E do passado trago apenas saudades
De tudo que não foi
As possibilidades aguçam meus sentidos
Dando-me vida
E de tudo que ficou para trás
Guardo em silêncio, lembranças
Que saboreio plenamente
Ao toque de cada amanhecer

Veridiana Mota *(BP) 08/09/2015

Hoje



Flutuas entre as nuvens
Em busca do desconhecido
A mesmice lhe cai bem
Nesses dias invisíveis
Borboletas dançam ao seu redor
Teu riso é tão puro
Tão inocente
Verdes campos a sua frente
Este é o caminho a seguir
Embora duvides da sorte
Isso é tudo que tens
O hoje

Veridiana Mota *(BP) 08/09/2015